Um padrão de criptográfia baseada

em computação distribuída

 

A Internet revolucionou as nossas vidas. Reduziu todas as distâncias e tornou possível formas de interação que poucos sonhavam há 30 anos. Hoje é possível a um brasileiro, a partir de um aparelho de celular desenhado nos EUA e fabricado na China, adquirir um produto ou serviço em um site holandês que será fornecido do sudeste asiático.

 

Somos capazes de adquirir produtos e serviços de qualquer lugar do globo e fazemos diariamente uma quantidade de transações financeiras sem precedentes na história.

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Para tornar possível que pessoas em locais distantes façam transações confiáveis, há um enorme aparato físico e tecnológico capaz de realizar cada uma dessas transações com rapidez e segurança. Esse complexo ecossistema, capaz de executar bilhões de operações todos os dias, é constantemente acossado por uma infinidade de ações que tem como único objetivo rejeitar a sua segurança. Protegemos essas transações com o ‘selo’ do terceiro de confiança, seja ele um cartório, um órgão do estado, um banco, etc.

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É com esse objetivo – possibilitar transações seguras a um custo baixo – que, a partir de modelos matemáticos conhecidos desde a década de 50, foi desenvolvida uma tecnologia capaz de
realizar transações seguras sem a necessidade do terceiro de confiança. Em 2009, fundamentado na tecnologia batizada “Blockchain”, entrou em operação a primeira moeda não fiduciária do mundo a adquirir aceitação global.